A angústia me seduz a todo um sedentarismo que me faz levar a um mundo surreal, onde coisas bizarras de um triste e agitado cotidiano do passado vota a submergir. Não sei se uma forma de chamar atenção ou sair da rotina.
Não me considero normal quando passo a pensar por muito tempo. Quero sempre coisas novas, não me satisfaço com que tenho, esperneio com o que não tenho.
Quero revolucionar e conquistar o mundo. Quero viver dentro de meu quarto.
Quero a mulher mais bela de todas, a casa dos meus sonhos cheias de ilusões. Quero apenas morar numa simples casa e ter filhos com o amor que ainda me resta.
Quero conhecer o desconhecido, viajar pelos quatro cantos do mundo. Quero apenas uma rede aconchegante que me trará paz.
Quero ter muitas habilidades, ter um pouco de tudo. Quero apenas ser bom no que faço, embora ainda não saiba o que faço.
Minha busca a felicidade parece ter chegado ao fim, quando me dei conta que não se deve procurar, e pior ainda percebi que aquele ditado: "quem procura, acha" não se cabe nesta situação. Sei que parece uma carta de suicídio, ou de pscicopata, mas não faço mal.
Sei que parece um monte de palavras juntas sendo misturadas e expostas aleatoriamente, mas no fim tudo pode fará sentido. Temos mais momentos tristes do que de alegria, como já diziam Vinícius e Tom: "tristeza não tem fim, felicidade sim". Isso não seria um bom motivo pelo qual devo me entregar completamente ao pior. Agora sim está parecendo um texto de auto-ajuda. Bem, essa não é minha intensão. Minha intensão é deprimente.